Tátá e Companhia 8 x 6 Coletes

Continuam as quartas-feira bem disputadas entre os Meninos do Sr. Fernando. Desta vez, Tátá e Companhia com a sua formação actual não facilitou, impondo uma vitória tranquila por 8x6 contra uma equipa contrária de coletes que nunca conseguiu contrariar a organização da equipa de Tátá, que teve em André Gomes o elo mais forte, disponível e motivado a sair do jogo com uma vitória.


Coletes: 6
  • Vítor, teve uma arrancada de costa à costa, concluído num excelente golo que fez relembrar o "velho" Vítor, activo e imprevisível. No resto do jogo teve menos interventivo, por um estilo de jogo adoptado que pouco se relaciona com o seu;
  • Manel, não encontrou a inspiração necessária para inverter os rumos dos acontecimentos. No entanto teve pormenores deliciosos durante o jogo, pese embora sem consequências positivas na equipa;
  • Cunha, menos decisivo com apenas uma das suas arrancadas características. Continua a ser o poço de força, mas aquele cigarrinho imediatamente antes dos jogos retira a resistência necessária para defrontar ossos duro de roer como Dias, Tiago Silva ou Luís Candinga;
  • Afonso, a passar um momento de forma mais baixo, tende a arriscar e a optar por situação mais difíceis. A tendência deveria ser contrária, ou seja, apostar em soluções mais fáceis para os índices de confiança voltarem a ser o que já foram. O final da época está aí e exige-se um grande torneio da Portela para Pipi Afonso;
  • Phelps da Tela, o outrora Rochemback da Tela transforma em Phelps da Tela, pelas piscinas que faz em campo (em vão, a maior parte delas). Continua inconformado, mas pouco contribui para o jogo da equipa;
Tátá e Companhia: 8
  • Dias, rápido e enérgico, não parou um segundo sempre em movimentações constantes, desgastando a equipa adversária;
  • Tiago Silva, passou grande parte do tempo na baliza por não se encontrar nas melhores condições físicas. Quando foi para a frente não conseguiu ser igual a si próprio, fruto das debilidades físicas que apresentou;
  • Ricardo R., voltou em boa forma, com bom posicionamento e com aquele ressalto que só ele sabe como faz, sempre a ganhar as disputas de bola;
  • André Gomes, enorme exibição, talvez a melhor da época, concentrado a defender e a tapar os caminhos para a sua baliza e mortífero na concretização, sobretudo na fase inicial da partida, onde assinou os primeiros golos da sua equipa;
  • Luís Candinga Tátá, o regresso às vitórias devolvem-lhe o sorriso e as boas exibições, interventivo e disponível contribuiu para a tranquilidade da vitória da sua equipa.
MVP: André Gomes

Pretos 7 x 6 Brancos

Sempre com a incerteza do resultado até final, com diversas alternancias na liderença do marcador, a equipa de Preto no final levou o troféu de vencedora, diga-se justa, do encontro de Domingo dos Meninos do Sr. Fernando. Uma vitória escassa por 7x6, traduz o real equilibrio do encontro, só selado no final, no soar do apito final, com um golo de belo efeito de Bruno Mourato.
Pretos: 7
  • Bruno Mourato, menos inspirado em relação a outros jogos, contudo foi sob a sua batuta que a equipa inverteu os rumos dos acontecimentos, selando a vitória, com um remate antes do meio-campo, aproveitando um deslize do guarda-redes contrário;
  • Sérgio Rita, um regresso após meses de ausência. Manteve-se equilibrado e disponível nas transições da equipa. Pecou na finalização, onde teve oportunidades para assinar o placard;
  • Afonso Pimentel, a regressar após uma pequena cirurgia facial, encontrou-se em forma qb, a preparar o regresso em pleno às quartas-feiras. Não teve tão acutilante como sabe fazer, mas não deixou a equipa em desequilíbrio;
  • Super Li da Tela, boa exibição, confirmando que é um jogador talhado para os Domingos. Fez o gosto ao pé e deu outro a marcar;
  • Rochemback da Tela, o mais inconformado da sua equipa, mesmo quando a equipa caia num marasmo perante as trocas de bola da equipa adversária, correu sempre atrás da bola à procura do deslize do adversário. Desgastou-se mais, mas contribuiu para que o jogo fosse disputado a uma velocidade superior;

Brancos: 6

  • Luís Roque, seguro e a comandar o jogo da sua equipa. Manteve o ritmo lento, o que fez com que em algumas ocasiões adormecesse a equipa contrária, aproveitando para rematar em momentos de desconcentração defensiva;
  • Luís Gargalo, não se encontra na sua melhor forma, com erros infantis na defesa. Comprometeu a sua equipa na defesa e deixou que Super Li da Tela o secasse em alguns lances;
  • André Gomes, boa actuação, a procurar o espaço livre para desequilibrar sempre que podia. A defender, teve irrepreensível, dobrando os seus colegas em momentos de maior aperto;
  • Mimi, confirmou que é um jogador talhado para jogar de branco. Boa actuação a confirmar a tendência de transferência no final de época;
  • Marco, o homem-golo da sua equipa, concretizou a maior parte das ocasiões de golo da sua equipa. Contudo, pecou na defesa, onde se apresentou menos concentração em relação ao ataque.

MVP: Luís Roque

Tátá e Rocha da Tela, Lda 12 x 8 Super Li da Tela?

Após algumas derrotas consecutivas, Tátá teve que precisar de Rocha da Tela para sair vitorioso de um jogo dos Meninos do Sr. Fernando. Desta vez por números claros e inequívocos (12x8) contra uma equipa de Mourato e Companhia que deu muita luta. O resultado foi sempre equilibrado, apenas chegou à diferença final de 4 golos nos instantes finais de jogo, quando a frescura física falou mais alto, fazendo pender os pratos da balança para Tátá e Rocha.
Tátá e Rocha da Tela, Lda: 12
  • Tiago Silva, voltou o poço de força que teve desaparecido nos últimos jogos. Agressivo e intenso, fez com que no final a equipa contrária saísse derrotada por desgaste físico;
  • Luís Candinga Tátá, voltou ás vitórias, mesmo que se apresentasse pela segunda semana consecutiva com a equipa teoricamente mais forte. Voltámos a ver o sorriso de Luís Tátá no final do jogo, a apontar uma boa ponta final de época;
  • André Gomes, o melhor elemento em campo da sua equipas, sempre a dobrar os colegas, quando o desequilíbrio defensivo dos seus companheiros aumentava, com frescura e disponibilidade física assinalável;
  • Dias, irriquieto e um eterno quebra-cabeças, nunca deu uma bola por perdida e os seus remates cada vez mais venenosos;
  • Rochemback da Tela, imprimiu alguma velocidade e agressividade ao jogo. Do ponto de vista técnico passou ao lado do jogo;

Super Li da Tela?: 8

  • Bruno Mourato, o elo mais forte em campo, deu o que tinha e o que não tinha para sair vitorioso em campo. Infelizmente, sozinho parecia o David contra o Golias.
  • Manel, boa exibição, acompanhou a prestação positiva de Bruno Mourato. Os dois juntos, valem por vezes uma equipa. Dá gosto;
  • Mbo Mpenza, apresentou-se pesado e com uma digestão difícil. Não conseguiu arrancar como sabe. Vai treinar à experiência para a Tunísia, prometendo voltar no último mês da época;
  • Zeca, entendeu-se bem com os seus companheiros de equipa, pese embora não conseguiu desequilibrar com os seus anteriores colegas de equipa;
  • Super Li da Tela, passou ao lado do jogo, não teve pernas para acompanhar o jogo. A intensidade é outra, é preciso o Super Li de Domingo para as Quartas, sob pena de ser um elemento a menos em campo;

MVP: Bruno Mourato

Pretos 9 x 5 Brancos

Num dos jogos de Domingo com o cartel mais bem apetrechado da temporada, a equipa de Preto levou de vencida, mais uma vez, uma equipa de branco por esclarecedores 9x5.
A equipa de branco reforçada por Dias foi impotente para uma equipa de Preto que contou com os contributos do experiente Ismael e de um dos senhores do futsal dos Meninos do Sr. Fernando, Artur, colmatando as ausências de Afonso e Mimi. Para além disso, contou finalmente com o melhor Rochemback da Tela da época, com grande disponibilidade física assinou 4 bons golos.
Sempre com o marcador controlado, a equipa de Preto com maior experiência de futsal, não precisou de correr muito para levar de vencida a equipa contrária, o que bastou uma boa circulação de bola e uma grande concentração defensiva.
Desta feira, o resultado final é justo face ao jogo desenvolvido pelas equipas e à superiodade teórica, táctica e técnica da equipa de Preto.

Pretos: 9
  • Artur Freitas, sempre em bom plano, pausa e inspirado pela tranquilidade que os seus companheiros de equipa lhe deram. No dia em que jogar mal, será um dia completamente diferente, onde os rios começam a nascer no Mar.
  • Manel, também não sabe jogar mal. Não teve o papel decisivo como costuma ter, mas um grande Artur e a experiência de Ismael, para além de um surpreendente Rochemback da Tela, fez com que tivesse uma actuação mais tranquila e menos tranpirada do que o costume;
  • Ismael, a experiência e a classe saiem dos seus pés. Contudo, por vezes, parece que o campo não tem balizas, com pormenores técnicos apreciáveis, mas algumas vezes sem sequência no jogo. Consegue irritar os adversários, o que por si, já é de assinalar pela positiva;
  • Super Li da Tela, passou ao lado do jogo, como o seu comentário indica. Os seus companheiros fizeram com que não fosse percebido a sua "ausência" do jogo;
  • Rochemback da Tela, melhor exibição da época. Mesmo com companheiros de equipa de renome, fez pela vida, e carregou a equipa ao colo, sempre activo e com uma disponibilidade física acima da média. Assinou quatro golos e deu outro a marcar.

Brancos: 5

  • Dias, galvanizou e acreditou na sua equipa, tentou rumar contra a maré. Uma actuação positiva;
  • Luís Gargalo, apresentou-se mais desconcentrado, com alguns erros, embora inconsequentes;
  • Marco, a comprometer defensivamente, compensou na frente de ataque com bons pormenores e remates sempre perigosos;
  • Luís Roque, em boa forma e confiante, desequilibrando no 1 para 1 em muitas ocasiões;
  • André Gomes, a confirmar a boa forma, foi impotente para travar uma equipa contrária bem reforçada.

MVP: Rochemback da Tela

Tátá e Companhia 5 x 6 Rocha da Tela, Lda

Com um cartel de luxo, o jogo de quarta-feira, dia 6 de Maio, disputou-se a um ritmo intenso e com equipas, à priori, mais fortes para o lado de Candinga Tátá, que vem numa série negativa de jogos, com 3 derrotas consecutivas. Nem com o contributo do decisivo Paulinho, Candinga Tátá e os seus pares não conseguiram vencer uma equipa contrária, superiormente comandada por Mourato e Manel e pela soberba exibição de Vítor, que assinou a maior parte dos golos da equipa, com pormenores interessantes sobre os adversários.
O evoluir do placard demonstra o jogaço que os 10 intervenientes tiveram o prazer de ver e jogar:
  • 1x0 (Rocha da Tela, Lda)
  • 2x0 (Rocha da Tela, Lda)
  • 3x0 (Rocha da Tela, Lda)
  • 3x1 (Tátá e Companhia)
  • 3x2 (Tátá e Companhia)
  • 3x3 (Tátá e Companhia)
  • 3x4 (Tátá e Companhia)
  • 3x5 (Tátá e Companhia)
  • 4x5 (Rocha da Tela, Lda)
  • 5x5 (Rocha da Tela, Lda)
  • 6x5 (Rocha da Tela, Lda)

Tátá e Companhia: 5

  • Luís Candinga Tátá, iniciou o jogo optimista face à constituição das equipas. À priori, tinha melhor equipa. No final saiu derrotado manifestando o seu descontentamento face ao modo de jogar da equipa adversária, acusando-a de usar muito o corpo e o contacto físico. Quanto à sua prestação individual esteve bem, mais resguardado face à convocatória de Paulinho para a sua equipa, que suprimiu algumas das arrancadas habituais de Luís Candinga Tátá;
  • André Gomes, não teve tão bem em relação às últimas partidas, quiçá confiando no talento dos seus colegas de equipa;
  • Dias, ao lado do seu irmão Paulinho tende a arriscar um pouco mais. Não teve grande sucesso em relação a outros jogos, mas teve igualmente bem, em boa forma, contribuíndo decisivamente para os 5 golos consecutivos da sua equipa;
  • Paulinho, a grande contratação para o jogo de quarta-feira fez com que se refizesse a sua saudosa equipa de Domingo. Não teve oportunidade de acelarar o jogo como tanto gosta, até porque tinha pela frente 5 ossos duros de roer;
  • Tiago Silva, menos expansivo e decisivo, refugiou-se na qualidade dos seus colegas na expectativa de resolver. Percebeu rapidamente que teria que pegar no jogo, contribuíndo com a sua energia e agressividade para a reviravolta no marcador, quando a sua equipa perdia por 3 golos de diferença.

Rocha da Tela, Lda: 6

  • Rúben, apesar de apresentar deficientes índices físicos, entregou-se ao jogo de corpo e alma, disputando cada bola como se fosse a última. Face ao elevado ritmo de jogo, recorreu por variadas vezes à baliza para recuperar do desgaste. Nesta posição, opôs muito bem aos remates venenosos de Dias e Paulinho;
  • Bruno Mourato, o maestro da equipa, orquestrou e montou a equipa para que pudesse sair vitoriosa da partida. Em grande forma física e técnica, foi um dos elementos mais fortes em campo;
  • Manel, com Mourato ao lado tem ainda mais magia. Assinou um golo de belo efeito num remate fora da área, indefensável para qualquer guarda-redes. Foi o que mais acreditou que era possível existir uma vitória para a sua equipa, contribuíndo decisivamente para o resultado final;
  • Vítor, a melhor exibição da época, rápido, agressivo e concentrado no reduto defensivo. Partiu para o ataque com grande energia e convicção assinando quase todos os golos da sua equipa com pormenores interessantes sobre os adversários. Foi, quiçá, a sua surpreendente actuação que decidiu o encontro;
  • Rochemback da Tela, o elo mais fraco em campo, nunca chegando a entrar em jogo, com passes errados sucessivamente. Com a confiança em baixo, rumou á baliza nos minutos finais para que a equipa invertesse os acontecimentos. Com sucesso, não sofrendo nenhum golo.

MVP: Vítor

Coletes 7x6 Pretos

Debaixo de um calor intenso, de um piso semelhante a um ringue de patinagem artística e com muitas novas contratações disputou-se um jogo lento, de qualidade discutível, onde a incerteza do resultado já no final, foi o aliciante mais forte do jogo. O resultado de 7x6 para a equipa de coletes, brilhantemente comandada por Artur e André Gomes, reflecte a superioridade em campo, sobretudo na primeira meia hora, em que o resultado chegou a ter 4 golos de diferença.
De registar a primeira derrota da época dos Meninos do Sr. Fernando para Bruno Mourato que não se apresentou ao seu melhor nível, fatigado e agastado com as condições adversas do ginásio.
Coletes: 7
  • Ricas Monteiro, uma prestação positiva e tranquila, não se dando muito por ele, jogou para a equipa, assinando um golo em slow-motion;
  • Mimi, começou o jogo ao seu nível, a chutar e apenas com um objectivo: a baliza. Não se evidenciou, mas também não comprometeu;
  • André Gomes, excelente exibição, secou Bruno Mourato, com um excelente sentido de posicionamento para além de ter concretizado algumas das ocasiões de golo criadas;
  • Artur Freitas, o elo mais forte, sem erros e a jogar sempre para a equipa, para além de ter apresentado a melhor disponibilidade física de todos os jogadores em campo. Incrementou a qualidade do jogo;
  • Rochemback da Tela, relaxado, com Artur e André Gomes em grande forma, não teve que correr por 2 ou 3 como tem sido hábito aos Domingos. Neste prisma, tentou aventurar-se, sem sucesso, por terrenos mais avançados. Passou ao lado do jogo, mas fez uma excelente exibição na patinagem artística;

Pretos: 6

  • Bruno Mourato, o motor da equipa não teve ao seu nível. Encontrou em André Gomes um osso duro de roer, não conseguindo se superiorizar no que é mais forte, no 1 para 1.
  • Afonso Pimentel, de malas feitas para a Alemanha, onde vai treinar à experiência no Cottbus, apresentou-se em serviços mínimos, com uma exibição positiva, pese embora sem o seu fulgor habitual;
  • Rúben, em má condição física, não esteve bem, passando a maior parte do tempo na baliza. A equipa ressentiu-se da sua falta;
  • Amaral, passou ao lado do jogo, com passes errados que comprometeu em 2 ou 3 ocasiões a sua equipa.
  • Super Li da Tela, esforçou-se e contrariou o calor intenso do ginásio. No início perdeu algumas bolas fáceis, mas assinou dois bons golos. Não foi por ele que a sua equipa saiu derrotada.

MVP: Artur Freitas