Coletes 5 x 3 Tátá e Companhia

Enquanto o Sporting estava a ser esmagado pelo Bayern, reunia-se um cartel de luxo nos Meninos do Sr. Fernando, com nomes de peso, tal como, Paulinho, Mourato, Manel, Artur, Cunha, para além dos inevitáveis Tátá, Dias, Nelson e André, bem como do carismático Rochemback da Tela (sim, porque o outro estava a ser humilhado em pleno Alvalade XXI)
Perante este cartel de luxo, previa-se um jogo equilibrado e bem disputado com desfecho imprevisível, independentemente da constituição das equipas.
No final, não saíram goradas as expectativas iniciais, com a equipa de coletes, finalmente, a levar de vencida a equipa de Tátá e Companhia, por 5 x 3, num jogo tacticamente muito evoluído onde escassearam as oportunidades de golo, em que as defesas superiorizaram-se, quase sempre, aos atacantes.
Coletes: 5
  • Cunha, com os níveis de concentração em alta, não explodiu como em outras vezes, mantendo sempre duelos interessantes com Candinga Tátá;
  • Manel, menos interventivo do que em outros jogos, quiçá porque teve uma equipa ao seu nível. Com tranquilidade jogou em prol da equipa;
  • Mourato, um regresso,após poucas semanas de ausência devido a lesão. Em boa forma física, pautou o jogo da equipa, colocando o seu remate ao serviço da equipa, com um bom golo;
  • Artur, desde o seu regresso foi o seu melhor jogo, concentrado e agressivo, bom a atacar e melhor a defender, inclusivé na baliza, parecia o seu irmão Pinho nos velhos tempos, não deixou entrar uma bola;
  • Rochemback da Tela, passou ao lado do jogo, assumiu que a equipa apagava os seus erros, partindo para uma exibição paupérrima, onde apenas se destaca um golo de chapéu a Tátá. De resto... zero.

Tátá e Companhia: 3

  • Luís Candinga Tátá, em grande forma, transmite confiança e agressividade à sua equipa. Mesmo com uma equipa mais individualista, jogou para a equipa em prol de mais um resultado positivo. Em vão, mas fica o registo de um jogador mais colectivo, e quando assim é... desiquilibra;
  • Dias, mais individualista em relação a outras vezes, tentando sempre chutar assim que apanhava uma abertura para o fazer, sempre sem sucesso;
  • Nelson, a subir de forma de jogo para jogo, autor de um grande golo, tentou inverter o rumo dos acontecimentos, jogando para o colectivo, pese embora, em muitas ocasiões sem réplica por parte dos seus companheiros de equipa;
  • André Gomes, as tentações individualistas traíram-no um ou duas vezes. Pecou na finalização, contudo a sua entrega ao jogo é cada vez maior, nunca deixando a sua equipa descompensada em situações defensivas;
  • Paulinho, a grande contratação para esta Quarta-feira, teve a espinhosa tarefa de substituir Tiago Silva. Quando mete a velocidade ninguém o pára, com uma qualidade de técnica, força e velocidade bem acima da média dos Meninos do Sr. Fernando. Peca, por vezes, pelo indivuadilismo. Se não fosse esse factor, tínhamos o grande Menino do Sr. Fernando. Á parte disso, tentou mexer com a sua equipa, equilibrado a defender e mortífero a atacar.

MVP: A escolha é difícil perante tantas estrelas...Artur Freitas.

Brancos 4 x 2 Pretos

Voltaram os grandes jogos aos Domingos, pautado num registo intenso, onde o rigor e a concentração táctica superiorizaram-se às individualidades, a equipa de branco acabou por sair merecidamente vencedora (4-2), após a falta de força e agressividade da equipa de preto, que apresentaram China e Afonso irreconhecíveis, em todos os aspectos.
A vencer por 2-0 desde muito cedo, a equipa de Preto não teve capacidade para controlar o jogo, com muitas bolas perdidas nas transições ofensivas, criando oportunidades de vez em quando e priomorosamente desperdiçadas, onde o factor concretização pecou por defeito.
Nesta perspectiva, um resultado justo de uma equipa de branco que sem grandes individualidades, funcionou como colectivo, tapando com grande qualidade o caminho para a sua baliza, saíndo para contra-ataques rápidos. O resultado só não foi maior, porque Rochemback da Tela decidiu tornar a baliza pequena, com grandes defesas, inclusivamente em situações de 2 para 1.
Brancos: 4
  • Luís Gargalo, talvez o elemento mais esclarecido em campo, concentrado a defender, não contribuíndo para a primeira fase de jogo mais desconcentrada e apática da sua equipa;
  • Luís Roque, agarra demais a bola perdendo, por vezes, infantilmente a bola em situações mais recuadas, proporcionando rápidos contra-ataques da equipa contrária;
  • Bruno Gomes, muito equilibrado a defender, não se desposicionou nunca contribuíndo para que a sua baliza só fosse violada por 2 vezes;
  • André Gomes, a par do seu irmão Bruno, teve irrepreensível a defender, apenas pecando na concretização, falhando um ou outro golo certo;
  • Marco, a subir de rendimento, após fracas exibições nos anteriores jogos. A equipa galvanizou-o para defender melhor.

Pretos: 2

  • Afonso Pimentel, irreconhecível em alguns aspectos, sobretudo nas transições ofensivas, onde perdeu infantilmente algumas bolas e nas situações de 2 para 1 no ataque onde não acertou em praticamente em nenhum passe, de forma a criar desequílibrios na defesa contrária;
  • China, a par de Afonso, também esteve irreconhecível, sobretudo na falta de disponibilidade física e na ausência de agressividade ofensiva onde não desiquilibrou em praticamente nenhuma jogada, passando ao lado do jogo;
  • Super Li da Tela, melhorou os índices de agressividade no final do jogo quando faltou a força a equipa, equilibrando as "ausências" de China e Afonso. Pecou na concretização, onde o segundo poste, desta vez, não foi o seu melhor amigo.
  • Mimi, se Afonso e China estavam irreconhecíveis, o que dizer de Mimi?!-em muitos momentos parecia o Homem Invísivel, quer a atacar e sobretudo a defender, faltando em muitas ocasiões o 5º elemento para fechar as portas para a baliza. Com índices de agressividade e entrega ao jogo bem abaixo de todos os outros 9 jogadores, carece de franca melhorias nos próximos jogos. No final rompeu um músculo, prevendo-se um período de inactividade de algumas semanas;
  • Rochemback da Tela, o mais inconformado da sua equipa, deu tudo o que tinha, em todos os lados no campo, ora a defender (enormemente) na baliza, ora tapando os caminhos para a sua baliza, tentando dobrar os seus colegas, com falhas de posicionamento. Reflectiu-se já nos minutos finais, onde a sua disponibilidade física fez recuar para a baliza, funcionando como 5º jogador de campo e, igualmente, tornando a baliza pequenina para os contra-ataques da equipa de branco.

Coletes 3 x 9 Tátá e Companhia

O resultado final não traduz o equilíbrio em campo que só foi desfeito nos 10 minutos finais do encontro, onde a equipa de Tátá e seus muchachos desiquilibraram o marcador a seu favor, fruto da sua disponibilidade física e entrosamento que têm vindo a ganhar ao longo das épocas futebolísticas.
A equipa de coletes superiorizou-se nos primeiros 20 minutos, chegando a vencer por 3-1. Mas rapidamente a equipa de Táté e Companhia equilibrou e igualou o marcardor. Por um longo período o resultado manteve-se 3-3, até que a cerca de 10/15 minutos do final, com uma intensidade de jogo muito acima da equipa de coletes, a equipa de Tátá, com meia dúzia de golos, praticamente consecutivos, desequilibrou o marcador a seu favor, com uns claros 9-3, pese embora este resultado tenha sido enganador, face ao equilibrio e intensidade durante todo o encontro.


Coletes: 3

  • Vítor, após 3 meses de ausência, com uma lesão no tendão de aquiles, regressou aos Meninos do Sr. Fernando. Ainda longe da sua melhor forma tentou não comprometer a sua equipa, embora sem as suas arrancadas e agressividade características;
  • Afonso Pimentel, constipado foi o elemento da equipa mais constante, embora com algumas oscilações na defesa que por pouco não desequilibravam a sua equipa. A sua regularidade compensou algumas desconcentrações dos seus colegas. No final das contas, talvez tenha sido o melhor elemento a equipar de coletes;
  • Artur Freitas, melhor do que na semana passada, sobretudo a nível físico, uma vez que a sua qualidade nunca a perde, mesmo quando passa umas semanas longe das convocatórias dos Meninos do Sr. Fernando. Entrou bem no jogo, colocando a sua qualidade ao serviço da equipa. No final desmoralizou-se um pouco com os golos consecutivos da equipa adversária, algo que veio por contágio dos seus colegas de equipa;
  • Nelson José, a crescer, agressivo e com uma disponibilidade física bem acima das suas prestações recentes. Entrou muito bem no jogo, com uma boa primeira hora. Depois entusiasmou-se e tentou fazer algumas coisas sozinho, acabando por perder bolas em terrenos proíbidos, fazendo com que a equipa sofresse mais um ou outro golo;
  • Rochemback da Tela, lento e previsível não conseguiu igualar a intensidade e agressividade da equipa adversária, para além de não ter acompanhado o ritmo dos seus colegas.

Tátá e Companhia: 9

  • Luís Candinga Tátá, melhor jogador em campo, intenso e agressivo, não deixou os adversários respirar, sempre com uma frescura física bem acima da média;
  • Tiago Silva, não deixou os seus créditos em mãos alheias, imprindo um ritmo muito intenso e acelarado na partida. Nos minutos finais a sua intensidade teve os seus frutos, quando deixou KO a equipa contrária;
  • Dias, a par com Candinga Tátá e Tiago Silva, tornou o jogo muito rápido para jogadores com níveis de agressividade e resistência acima da média. Com o seu potente pé esquerdo, violou as redes contrárias por algumas ocasiões;
  • André Gomes, muito concentrado, acompanhando sempre o ritmo que a sua equipa imprimia ao jogo. Cada vez melhor a defender, ocupando muito bem os espaços;
  • Ricas Monteiro, melhor do que na semana passada, soltou mais rapidamente a bola, pese embora, em algumas ocasiões haja a tendência de a prender por demasiado tempo e, num jogo para homens de barba rija, onde não há tempo para pensar muito, perde, em muitas ocasiões bolas desnecessárias, valendo por vezes a capacidade de sacrifício dos seus companheiros.

Pretos 12 x 4 Brancos

Muito pouco a dizer deste jogo, onde a equipa que veste de Preto, altamente reforçada, esmagou a equipa contrária, que contou com as contratações de Rocha da Tela e Mimi, que nunca conseguiram contraria a superioridade técnica e táctica da equipa de Preto. O resultado por 12x4 não deixa margem para dúvidas, apesar dos inúmeros falhanços dos brancos no cara-a-cara com o guarda-redes.

Pretos: 12

  • Super Li da Tela,
  • Ismael,
  • Tiago Silva,
  • Hugo Silva,
  • Afonso Pimentel,
Brancos: 4

  • Luís Roque,
  • Marco,
  • André Gomes,
  • Mimi,
  • Rochemback da Tela.

PS: face ao desiquilibrio em campo, as apreciações individuais ficam para os jogos a seguir.

Coletes 7 x 11 Rochemback da Tela e Lda.

Num jogo bem disputado, a um ritmo elevado, saiu vencedor a equipa de Rochemback da Tela, que teve mais pernas do que a equipa contrária, gorando as expectativas da equipa de coletes, que contava com os contributos de Manel e Artur, reforçando as expectativas de um grande jogo.
No entanto, o entrosamento que a equipa de Rocha leva, fez com que o resultado recaísse favoravelmente, mais uma vez, para uma vitória confortável, onde o marcador foi sempre gerido superiormente, em que Tiago Silva, Dias e Tátá não deixaram os seus créditos por mãos alheias, sempre bem auxiliados por André Gomes.
A equipa contrária, empurrada por Manel e Artur, não teve pernas para aguentar um ritmo de jogo elevado, com falhas defensivas sucessivas, onde os índices físicos deixaram muito a desejar, sobretudo de Nelson, que demonstra uma baixa de forma significativa em relação ao que conhecemos dele.
Nesta perspectiva, o resultado de 7 x 11 para a equipa de Rocha traduz-se nas seguintes prestações individuais:
Coletes: 7
  • Mbo Mpenza, apresentou-se em fracas condições físicas, com consequências ao nível técnico. Não conseguiu acompanhar a sua equipa, deixando brechas na defesa em algumas ocasiões. Necessita de ganhar forma física para colocar a sua força e técnica ao nosso dispor;
  • Nelson José, se Mbo apresentou-se em fracas condições físicas, o que dizer de Nelson. Muito em baixo de forma, não aguenta quando o ritmo do jogo acelera, desgastando-o muito rapidamente, solicitando uma ida para a baliza precocemente. Será que vamos ter Nelson das épocas anteriores, com lesões físicas sucessivas?!
  • Ricas Monteiro, demora a perceber o seu timing, agarrando-se excessivamente à bola, sobretudo quando tem adversários que não deixam respirar muito tempo o adversário com bola;
  • Manel, apesar da derrota da sua equipa, fez uma grande exibição, com bons golos à mistura. Merece a distinção de MVP da partida, pois nenhum dos seus companheiros conseguiu chegar ao seu nível, excepto Artur;
  • Artur, a grande contratação de Inverno dos Meninos do Sr. Fernando à Quarta-feira apresentou-se em bom plano físico e técnico. Tentou puxar pela equipa, apoiando Manel em muitas das ocasiões. Com uma inteligência acima da média em campo, consegue preencher com subtileza os espaços que os seus companheiros abrem defensivamente. Se regressar com assiduidade às convocatórias das Quartas-feiras, temos qualidade garantida;

Rochemback da Tela, Lda: 11

  • Luís Candinga Tátá, não se ouviu dizer: “Passa a bola Tátá”, induzindo uma dinâmica colectiva e agressiva em todo o jogo da sua equipa;
  • Dias, muito rápido e desequilibrador, entendendo-se muito bem com os restantes colegas de equipa, apostando sempre numa postura colectiva em prol do individual;
  • André Gomes, equilibrado e concentrado não deu grandes veleidades aos seus adversários;
  • Tiago Silva, o pulmão hoje não teve que se desgastar tanto, pois os seus companheiros compensaram-no na maioria das vezes em que ficou pregado na área contrária. Boas combinações e entendimento perfeito com o resto dos seus companheiros de equipa;
  • Rochemback da Tela, demorou a entrar no jogo face ao ritmo alucinante com que o mesmo começou, comprometendo em um outro lance no reduto defensivo. Depois apareceu para a equipa, encostando-se um bocado tal a qualidades e postura dos seus companheiros de equipa.

MVP: apesar da derrota, destaco o papel de Manel, que tentou levar a sua equipa às costas, autor de um espectacular golo, um chapéu corrido a Rocha da Tela, que no alto dos seus 187cm nem sequer conseguiu tocar na bola.

Pretos 7 x 10 Brancos

Num jogo com muitas ausências por parte da equipa de Preto, a mesma não conseguiu encontrar-se neste novo figurino, saíndo vergada contra uma equipa de branco quase na máxima força.
Pretos: 7
  • Super Li da Tela,
  • Dias,
  • Paulinho,
  • Zeca,
  • Amigo de Zeca.

Brancos: 10

  • Marco,
  • Luís Gargalo,
  • André Gomes,
  • Diogo,
  • Ricardo.

Por motivos pessoais, o comentador oficial de jogo não pode comparecer ao ginásio do Sr. Fernando. Neste sentido, deixamos os comentários individuais ao jogo e aos jogadores, para os comentários dos presentes, caso o queiram fazer.

Coletes 5 x 8 Tátá e Companhia

Num jogo bem disputado, saiu vencedor Tátá e Companhia por um resultado enganador, pois não reflecte o equilíbrio em campo.

Coletes: 5
  • Afonso Pimentel, ao seu nível, não comprometeu, tentando sempre inverter a tendência do resultado.
  • Super Li da Tela, a recuperar a forma, ainda longe da sua melhor colocação, o 2º poste;
  • Dias, colocou o seu potente pé esquerdo à disposição dos guarda-redes da equipa contrária.
  • Steel, jogador concentrado e acertivo, não comprometeu, preenchendo bem os espaços decisivos.
  • Rochemback da Tela, começou bem, mas com o desgaste físico foi maior do que o normal, comprometendo em alguns lances no final do jogo.

Tátá e Companhia: 8

  • Luís Candinga Tátá, igual a si próprio, móvel e agressivo, com a bola sempre colada ao pé ainda consegue fazer magia;
  • Tiago Silva, o pulmão da equipa, vale por 2 em muitas vezes e para infelicidade da equipa contrária, valeu por 2;
  • Hugo Silva, uma estreia nos Meninos do Sr. Fernando. Irmão de Tiago Silva, não goza da mesma frescura e disponibilidade física. Contudo, é concentrado e procura jogar para o colectivo. Nunca comprometeu a sua equipa, para além de ter feito um bom golo na última tirada do encontro.
  • André Gomes, a ganhar forma, disponibilizou-se defensivamente, recuperando várias bolas, sobretudo a dobrar os seus colegas.
  • Ricas Monteiro, a suas aparências ocasionais resultam, por vezes, em falta de acompanhamento físico em relação aos seus demais companheiros. Contudo, consegue segurar mais a bola abrindo espaços para os seus colegas. Por vezes, opta por acções individuais desnecessárias. Nas próximas convocatórias, com certeza, irá melhorar, pois tem potencial.

Pretos 10 x 3 Brancos

Com os índices de agressividade e entrega ao jogo bem acima do normal, a equipa de Preto levou de vencida a equipa contrários por claros e inequivocos 10 x 3.

Pretos: 10
  • China / Diogo Rodrigues, os dois irmãos alternaram em campo, cumprindo o seu papel, com uma frescura física assinalável;
  • Mimi, com boa frescura física, acima do normal, compensou bem a defender;
  • Super Li da Tela, voltou ao seu local habitual, o 2º poste, com eficácia;
  • Afonso Pimentel, em grande forma, levou a equipa ao colo, com um golo de levantar qualquer pavilhão, após deixar 3 adversários para trás, culminando com um golo de belo efeito;
  • Rochemback da Tela, a regressar aos níveis de agressividade habituais, inaugurou o marcador da equipa de Preto com um remate à Rocha, sem defesa. Culminou com um chapelão a Gargalo, ainda encadeado pelas luzes do pavilhão.

Brancos: 3

  • Luís Gargalo, voltou aos jogos de Domingo, estando longe dos seus índices de agressividade e entrega habituais, rendeu-se cedo à superioridade da equipa contrária;
  • Bruno Gomes, outro regresso aos jogos de Domingo, cumpriu a sua tarefa, pese embora revelou-se impotente para contrariar a superioridade contrária;
  • André Gomes, em boa forma, com boa concentração, tornou-se o jogador mais activo da sua equipa,
  • Diogo, lutou muito para um resultado diferente, mas perdoou algumas vezes na finalização,
  • Ricardo, a sua frescura física deixa muito a desejar, corre 5 minutos e já anseia por 15 minutos na baliza para descansar. Não tem pedalada para os jogos dos Meninos do Sr. Fernando.